quarta-feira, 23 de julho de 2014

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Os desenhos aqui mostrados são registros que não contem a monumentalidade que tanto agrada quem não se entusiasma por arte, no total são 180 peças. Na esperança de registrar para não perde-los foi proposto à Secretaria Estadual de Cultura a impressão dos mesmo para registro e representação como um momento de um Estado que hoje optou por financiar espetáculos de folclore na obstinação de conseguir votos através da chamada “cultura popular”. Estamos no ano de 2014, a secretária é Olga Simão e a comissão de analise de projetos que é composta por intelectuais por nomeação sem significado mas “servidores” dos interesses do estado. A comissão é composta por: - Marlilde Mendonça, Francisca Ester, Sebastião Moreira, João Francisco e Laura Amélia. Os desenhos em pauta são executados em nankin, lápis , aguadas, aquarela guache mostrando as modalidades de cobertura cromátoca usadas pelo autor em quarenta e seis anos de trabalho. Jesus Santos representa o Brasil no exterior, tem quadros em museus e no Maranhão criou o CENARTE, hoje Centro de Ciatividade, e a lei de colocação de obras de arte em edificações publicas e privada o que serviria para divulgar e manter com dignidade os artistas que não podem ser penitenciados por nascer no Maranhão. Pedimos ao leitor que divulgue este comentário que se desenvolve no Blog A MULA SEM CABEÇA para divulgação nacional. Nos últimos doze anos representativa parcela de nossos artistas e homens de cultura estão migrando para o Sul do Brasil uma vez que se tornou impossível sobreviver com dignidade no Maranhão.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Registro em desenhos

Os desenhos expostos foram feitos com a singularidade de uma época em que havia largos, onde a pequena sociedade se aninhava em “tradições” memórias e medos. Não faço desenhos como “obra acabada“ e sim como documento de uma vida que a ignorância da comissão de “análise de projetos da Secretaria da Cultura administrada experimentalmente por Dona Olga com acesoaria da “poetisa” Laura Amélia não permitiu sua publicação alegando que a lei de direitos autorais não tem aplicação no Maranhão”. Antes os artistas e seu trabalho devem ser usados para justificar a existência da lei, gratuitamente como coisa que se utiliza para o ganho de quem se emprega à custa, o que gera vergonha para um estado que é o último em tudo no Brasil. Vamos divulgar nacionalmente a notícia, que não alcançara o sucesso que alcançou Pedrinhas. O modelo adotado é de utilizar o produto cultural, as pessoas que trabalham, de forma a não divulgá-las para manter todos no desconhecimento e na ignorância.